Texto do psicanalista e pedagogo Marco Aurélio Dias

São Thome das Letras

Chico Taquara, uma figura enigmática e reverenciada, é considerado por muitos o criador da atmosfera de desapego que permeia São Tomé das Letras, em Minas Gerais. Sua história se entrelaça com a aura mística da cidade, atraindo turistas, buscadores espirituais e curiosos do mundo inteiro.

Descrito em relatos como um eremita, curandeiro e sábio, Chico Taquara vivia em grutas da região em harmonia com a natureza. Ele se dedicava à meditação e à cura, utilizando plantas medicinais. Sua presença é associada à criação de um "portal espiritual" na cidade, um ponto de conexão com os "mundos interiores". Por isso, é visto como o guardião da energia mística que emana do local, influenciando a espiritualidade e a introspecção de quem o visita.

A Sociedade Brasileira de Eubiose, uma das principais responsáveis por disseminar informações sobre ele, sugere que Chico Taquara foi um emissário de uma civilização intra-terrestre. Sua passagem para o mundo físico estaria localizada em São Tomé das Letras, um dos maiores mistérios da filosofia esotérica.

O legado de Chico Taquara é imaterial, manifestando-se na energia singular da cidade. Sua filosofia de simplicidade e desapego inspira a busca pelo autoconhecimento, a conexão com o plano espiritual e a valorização da paz interior. O livro "Chico Taquara, o Eremita", de Marco Aurélio Dias, aprofunda-se na história e no legado filosófico desse mestre.

A mística de São Tomé das Letras, em grande parte atribuída a ele, se expressa em relatos de experiências espirituais, avistamentos de fenômenos inexplicáveis e uma profunda sensação de paz e harmonia com a natureza. Embora sua história seja envolta em mistério, seu legado permanece vivo, atraindo aqueles que buscam uma conexão mais profunda com o divino e consigo mesmos.


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